Episódio 31: Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como? – Parte 2

18 jul 2022

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Eu sou o Paulo Caroli e este é o Podcast Mínimo Viável, onde compartilho conhecimento sobre as novas relações de trabalho e, assim, contribuo para a transformação de um mundo melhor.

Neste episódio do Podcast Mínimo Viável, você vai conferir a parte final da palestra da profissional Mayra de Souza realizada no TDC Connections. Técnicas Design Sprint e Lean Inception, como as mesmas se complementam, dicas de facilitação e muito mais.

“Qual é a diferença de protótipo e MVP? O protótipo é bem mais rudimentar e o MVP já está um pouco mais trabalhado, diferente do produto como um todo. O tempo e o dinheiro que vai levar para você construir um protótipo é bem reduzido, dentro do Design Sprint é um dia. Eu já fiz alguns Design Sprint que a construção do protótipo ela é apartada, ela é fora, mas vai levar, no máximo ali, uma semana. Diferente do MVP e diferente do backlog total do produto.

Qual é a reflexão? O MVP ele está na intersecção de ser factível, possível fazer, valioso para o negócio e usável para o nosso cliente ou usuário. Só que não esqueçam do quê? Do fator UAU, que é o awesome, vai deixar lá no último incremento o que é o awesome? Não, provavelmente, você pode vir nem a chegar nesse incremento, certo. Então, coloque o fator UAU.

Já um protótipo, é para você invalidar a sua ideia. Protótipos são descartáveis, não se apaixonem. Essa é uma fala do Jake Knapp, no livro Design Sprint. Então, é algo é para trazer uma ideia de realidade, mas não entrega valor nenhum para o usuário, é tudo fictício.

A mentalidade do protótipo, que está no livro: “Do perfeito para apenas o suficiente, da qualidade de longo prazo para a simulação temporária”. Então, pensem que em pouco tempo nós vamos lançar o protótipo, é diferente de um produto real, até construir uma fachada.

Jake Knapp vai quebrar com tudo o que eu trouxe aqui, porque dentro da Lean Inception, um MVP o P é de Produto, dentro do Design Sprint o protótipo é descartado, é para você ali validar. Mas, uma página ali, uma fanpage nascer, é só pra durar um tempinho e aquilo ficar eternamente, do mesmo jeito, sem melhorias e aquilo vai… então, só cuidado né para que isso não aconteça.

Bom, e aonde está o Design Sprint e a Lean Inception? Qual que vem primeiro? Qual que vem depois? Como que eu utilizo?

Bom, vamos primeiro entender dentro da perspectiva do Double Diamond, Duplo Diamante do Design Thinking, aonde nós temos ali… lembra que eu falei do divergir e convergir? Divergir você vê que têm dois momentos de divergência, dois momentos de convergência. Esse é o Duplo Diamante, onde o primeiro é descobrir, o outro, definir, desenvolver e entregar.

Dentro de um fluxo de Design Thinking, trazendo aqui pela IDEO, o descobrir e o definir num processo de Design Thinking ele é um processo de imersão, é um processo de análise e síntese. Depois, ideação, onde desenvolve o protótipo e a entrega é a prototipação, ok?

Já no Design Sprint, todo o fluxo está aqui dentro compondo o Double Diamond. Então, entender, divergir no descobrir, definir no Define, desenvolver o protótipo ali no quarto dia e, no quinto dia, testar. É a entrega que você vai ter do Design Sprint.

Agora, aonde está a Lean Inception? A Lean Inception está no Define, ela está definindo o que é o produto. O seu Discovery é antes e você pode vir a fazer um Design Sprint com o Discovery, trazendo aí um Design Express para ver se faz sentido para você entrar numa Lean Inception, já é uma maneira.

Então, aqui o próprio Paulo Caroli traz: “A Lean Inception estaria no Define (convergir sobre o que fazer), enquanto o Design Sprint estaria no Design (divergir sobre como fazer)”. Aqui, você pode usar depois da Lean Inception o Design Sprint para pensar sobre esse como fazer, vamos saber mais.

Então, se você tem ali ideias, não sabe qual que está fazendo sentido, pode ser aí uma ideia ou duas, se tiver duas, você vai ter que fazer dois Design Sprint, ok? E você quer saber se faz sentido para você entrar em uma Lean Inception, então, o seu fluxo de desenvolvimento vai ser esse: você vai primeiro fazer um Design Sprint para entender mais sobre aquela ideia, se faz sentido, se você já consegue validar alguma das suas hipóteses para saber se está no caminho certo, e vai para o MVP.

Eu já tenho uma ideia ou tenho já um produto e eu quero trabalhar em cima desse produto que já existe, eu não preciso validar nenhuma ideia, e aí eu posso ir direto para o meu MVP, para a Lean Inception, e depois eu posso fazer um Design Sprint do MVP, pensando na experiência do usuário, pensando em como vai ser essa experiência.

Aqui, eu trago já um exemplo para vocês de um case, que eu facilitei todo o processo, numa organização cliente da Sys Manager, e onde nós fizemos Lean Inception, Product Backlog Building e Design Sprint. Saímos da Lean Inception com um escopo do produto em alto nível, o MVP e os incrementos, do MVP nós quebramos nos itens de backlog, para ter um entendimento, uma granularidade melhor, depois aí, fizemos o Design Sprint olhando para duas funcionalidades, desculpa, três funcionalidades críticas.

Então, nós separamos o grupo maior em três grupos. Eu facilitei três Design Sprints simultâneos, olhando ali para MVP. Foi show, tem aqui o case, entrem, vejam, têm várias dicas que eu fui aprendendo no processo.

O Martin Cagan traz o Dual Track Scrum, de você ter um Continuous Discovery, que é o que eu trouxe ali da Teresa Torres. Então, você está tendo um aprendizado ali constante, então, isso está acontecendo em paralelo, você fazendo ali, você pode fazer vários Design Sprints aqui, aí o que vai, o que der certo vai e aí você faz a sua Lean Inception e aí entra para o time de Delivery, entendeu? Então, isso acontecendo simultaneamente.

É interessante, porque para você trazer essa fluidez do seu processo, não precisa parar todo mundo para fazer. Não, as coisas vão acontecendo, aí você pode chamar uma ou duas pessoas do time para participar desse processo, depois, outra pessoa para participar do processo. É bom que faça isso até para trazer outras perspectivas.

E aí, nós temos aqui o Triple Track. É a mesma ideia do Dual Track, só que você também traz um fluxo contínuo de mapeamento de problemas, entendimento de problemas. Então, quem aqui conhece sobre Kanban, que se fala do upstream, downstream, você teria em cada etapas do seu Kanban, problema, quais etapas que você faria para depois a ideação, prototipação e, assim, a gente tem esse fluxo de no problema empatizar, entender melhor o que nós queremos resolver para depois idear dentro do Discovery e entrar para o Delivery.

E, assim, nós temos todas as abordagens trabalhando em conjunto. Então, cuidado quando você traz algo e pensa que aquilo é verdade absoluta, que a bala de prata vai resolver tudo.

Olha aqui o que nós temos: Design Thinking rodando constantemente para a geração de ideias, geração de problemas a serem resolvidos. Você roda um Design Sprint para ter ali uma ideia inicial do que e como você pode resolver. Depois, aqui um processo de lean, aí a própria Lean Inception para criar o seu escopo do produto e para você entrar no fluxo de ágil.

Como utilizar Design Sprint e Lean Inception? O que algumas pessoas no mercado estão compartilhando? Como elas estão usando? E, aqui, eu já trouxe um case para vocês, mas vou trazer mais falas aí das pessoas.

Aqui, Rodrigo Diego, Head of UX at Agrotis Agroinformática, ele traz: “O sprint para o dia a dia quando o foco é prototipar e validar ideias de forma rápida, é ótimo se você não tem a estrutura e o tempo necessário para algo em profundidade como Design Thinking. O Lean Inception para planejar o escopo de um produto, levantar os requisitos e definir um cronograma de entrega”.

O Paulo Caroli traz: “Na Lean Inception, as equipes não detalham como fazer, enquanto no Design Sprint as equipes detalham o como (demonstrado com telas e protótipos). Na Lean Inception, se detalha as funcionalidades do MVP; o como fazer fica para depois, descrevem o que do MVP, tendo mais liberdade para decidir o como quando forem realmente colocar a mão na massa”. Então, a ideia de fazer o Design Sprint pós a Lean Inception.

E aí, ele continua: “Eu já vi equipes combinando ambas de formas distintas: primeiro, uma Lean Inception e depois algumas Design Sprints (para alguns COMOs e telas do MVP em construção). Mas também já vi o oposto, onde o teste da ideia do produto (via protótipo) era realizado em uma semana numa Design Sprint, para depois a equipe realizar uma Lean Inception para alinhar sobre o MVP”. Dá para mesclar ambas na mesma semana.

E aqui eu quero trazer dicas e sugestões para vocês. Então, gente, vai facilitar um processo? É uma Lean Inception? É um Design Sprint? Faça uma pré-facilitação, converse com as pessoas que fizeram algo antes, que estão acompanhando. Normalmente aqui, Product Owner, Product Managers, Designer, UX, com essas pessoas que você precisa conversar, conversa com o time também, conversa com o stakeholders, alinha expectativas, vê quem vai convidar, a quantidade de pessoas, então, esse é um processo bem importante.

Lembrando: faça acordos no início da facilitação de vocês. Toda a facilitação quando é uma sequência, faça esse momento de consolidação. Faça, também, Retrospectivas diárias ali no processo que também vai ajudar.

Então, aqui trazendo um pré, durante e pós de uma Lean Inception.

O aprofundamento da Lean Inception no como é depois, aqui o como na Lean Inception é alto nível. O aprofundamento mesmo na Lean Inception é o quê? O que é o produto? Então, tem que estar bem claro no pré, você conversando com as pessoas, o que é o produto e para quem. Se isso ainda não tiver detalhado, é hora ali de fazer e melhorar o Discovery.

Quem participa da Lean Inception? Ter uma pessoa facilitadora é importante para ser aquela pessoa neutra, as pessoas que vão desenvolver o produto, projeto, serviço participam todas e stakeholders. É difícil ter agenda de todos os dias dos stakeholder, então, se você tiver somente um dia das pessoas que são stakeholders, convide para o primeiro.

Quando você for planejar sua Lean Inception, você tem que ter ali as pessoas chaves, porque se elas não tiverem ali à disposição, não vai rolar sua Lean Inception. Então, se elas não vão vir no dia a dia, todos os dias, convida na consolidação. Se elas não vão vir na consolidação, convida para o showcase. Se elas não vão vir em nada, fala: oh, não dá para ter Lean Inception desse jeito.

E aqui, do livro Sprint a Sprint, é bem bacana, porque algumas pessoas confundem o para que eu uso cada técnica. Então, diversas vezes eu vou fazer ali uma call com o cliente e o cliente não, porque eu quero fazer um Design Sprint. A pessoa me explica e eu falo: não, aqui é uma Lean Inception. Ah eu quero fazer uma Lean Inception, aí a pessoa explica e eu falo: não, aqui é um Design Sprint.

Então, eu achei interessante e isso está no livro, parabéns aí para a Mary e para o Caroli. Então: alguém investiu na sua startup e você vai colocar sua ideia em execução? Vai fazer uma Lean Inception, é hora de fazer a Lean Inception. A sua empresa está modernizando algo e vai refazer um produto já existente? Faça uma Lean Inception.

O grupo anterior fracassou na criação do produto e agora é uma segunda tentativa, com mais pressão, menos recursos? É hora de fazer uma Lean Inception. Pesquisas indicam um bom direcionamento de negócio, agora o grupo busca Product-Market Fit? É hora de fazer uma Lean Inception.

E o que eu gosto também ali do Design Sprint é a definição dos papéis, ter uma pessoa definidora, o autor traz também de ter essa pessoa crítica, criadora de caso é bom e, também, a quantidade de pessoas, é uma coisa que o Caroli não traz muito, não define uma quantidade. Eu já vi Lean Inception com 30, é um número satisfatório, mas eu já fiquei sabendo de Lean Inceptions com 80 pessoas, gente é muita gente, é crazy people…

Imagina você dar a voz para as 80 pessoas, como que você cria um espaço? É muito mais complexo, claro que dá para criar, mas é bem mais complexo. Pedir permissão no início é algo que o Jake Knapp traz no Dicas de Facilitação, no final do livro, e eu aprendi também dentro do meu desenvolvimento como coach, então, eu adorei, lacrou para mim quando eu li ali no livro e comecei a usar.

Isso ajuda cognitivamente a abrir uma porta ali, porque as pessoas muitas vezes vêm para um processo colaborativo fechadas, então, como que você abre isso? Pede permissão, gente dá licença né.

Tenha aí uma sala durante todos os dias. O Caroli chama “sala de guerra”, mas eu sou a favor da paz, a favor da vida, que acabem todas as guerras do mundo, sou a favor da vida. Então, pessoal seguinte: dentro da sala, tem que ter comida, comida é liga da humanidade, é o match de tudo.

Hoje, eu vi uma reportagem que as pessoas que são juízas tomam uma decisão diferente de acordo com o grau de fome delas. Gente, olha a importância de comida, hein, pelo amor de Deus. Vamos fazer um processo imersivo? Tem que ter comida, ok?

Post its, caneta sharpie ou canetinha hidrocor, flip chart, você não usa ali toda hora um data show, mas é bom ter que se precisar apresentar alguma coisa, você tem ali à disposição. Folha A4 e leia no início de qualquer facilitação que vai ser colaborativo, que vai ter brainstorming, as regras de brainstorming, é como se fosse uma diretiva primária do seu processo.

Uma conversa por vez, quantidade é o que importa, construa sobre a ideia dos outros, encoraje ideias malucas, seja visual, mantenha o foco, não faça críticas, nem julgamentos para você deixar o espaço satisfatório para todo mundo gerar ideias, trazer ideias.

E aqui pessoal, está liberado aí um boarding para vocês baixarem e utilizarem na facilitação de vocês. Também, venha participar do Treinamento. E é isso, aqui têm algumas dicas do Mateus Dias, algumas que eu já fui falando né, da reunião de alinhamento, aquele momento pré.

Tem um desafio de negócio e não de tecnologias para o Design Sprint. Reserve a mesma sala todos os dias. Tenha pessoas de decisão participando. Crie personas baseadas em pessoas reais, se você não tiver dados reais você está criando uma proto persona. Olha a comida, parking lot, consolide os materiais, tire foto de tudo e tenha espaço para descontração, descontraia ali, celebrar, seja algo divertido.

Bom, pessoal, e uma dica aqui para o Design Sprint é: decida qual ferramenta você vai utilizar no quarto dia para a construção do protótipo antes, porque no quarto dia ali, não é para as pessoas aprenderem a mexer na ferramenta, elas têm que ter um grau de proficiência. Então, já faça essa definição antes e promova essa gestão visual.

Aqui, diversos templates que eu uso, muitos eu aprendi com o Caroli. Então, agenda burnup, você tem ali a sua agenda do lado esquerdo, ao final de cada atividade, você vai movendo e pondo uma flecha aqui no horário.

Ao final do dia, fazer uma Retrospectiva, no início do encontro, faz um alinhamento de expectativas, deixa as pessoas trazerem, também, preocupações. Glossário a pessoa está falando a mesma palavra com um significado diferente ou significados diferentes com a mesma palavra? Glossário, o que é isso para nós? Parking lot, um estacionamento de ideias ou algo grande incerteza. O RAID (Risks, Assumptions, Issues e Dependencies) é um acrônimo, Riscos, Premissas, Questões e Dependências. Gente, eu uso esses templates em todas as minhas facilitações. É ótimo para gerar alinhamento.

E, aqui, uma dica: usa a cor dos post its a seu favor. Aqui é uma jornada do usuário, onde a cor do post it laranja aqui é a interação do usuário com produto. Também marque o que é o Fator UAU do seu MVP, qual funcionalidade. O Caroli traz a campanha de e-mails no livro, de você fazer um engajamento antes e é uma forma de informar também.

Aqui, nesse artigo tem um template dessa campanha de e-mails. Então, entra no meu Medium aí, tudo o que eu compartilho aqui está no meu Medium. E aqui é uma dica: fazer aquela consolidação diária faz ela por e-mail, faz ela, manda as fotos do que aconteceu para você engajar para que a pessoa stakeholder esteja no próximo dia com você ali.

Utilize icebreaker e energizer, são ótimos, são atividades secundárias aonde vão te auxiliar ali a melhorar a interação das pessoas e leve aí as suas funcionalidades para conectar com a quebra de User Story. Não deixa isso desconectado, senão você pode colocar toda a sua Lean Inception por água abaixo.

Aqui tem uma palestra minha sobre todo esse material, de fazer esse processo de levar para o Kanban e, também, de você fazer uma gestão, porque quando você vai começar a liberar o seu MVP, você começa a receber o quê? Feedback, você vai ter melhorias para fazer ou ter bugs para resolver. Então, você não deixar isso para trás. Eu falo que você vem fazendo um desenvolvimento sanduíche.

E é isso pessoal: entender que uma transformação digital não acontece só com a adoção de tecnologia. Então, você vê que é um processo, trazer esse processo colaborativo, o alinhamento, tudo isso vai auxiliar para a sua transformação digital, para a sua transformação ágil, lean. Então, é um conjunto de ferramentas, processos, técnicas que vão te auxiliar a ter uma entrega melhor e um negócio ágil, Business Agility.

E aí, eu trago para vocês aqui uma técnica, que eu criei junto com o Andy Barbosa, baixem o livro, é free, Strategic Inception. Então, é para você ter o alinhamento e planejamento estratégico, de forma colaborativa. É baseado na Lean Inception, na minha experiência com a Lean Inception, temos aí o prefácio do Paulo Caroli.

E é isso pessoal, eu agradeço a participação de vocês e quero trazer: eu apoio a diversidade na TI, não só na TI como em qualquer lugar. Parabéns para o TDC, que é um dos eventos que mais se preocupa com essa questão e é lindo de se ver. É isso pessoal!”

E aqui o episódio de hoje. Espero que você tenha gostado. Eu te peço para se inscrever e recomendar esse Podcast na sua plataforma de Podcast preferida, como Spotify e YouTube, e nas redes sociais. Ou, como eu prefiro: recomende aos amigos. Assim, você me ajuda com a missão de compartilhar conhecimento sobre as novas relações de trabalho, de forma a contribuir para a transformação de um mundo melhor.

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Notas do episódio:

Confira mais detalhes sobre o Treinamento Lean Inception e as próximas turmas

Livro Lean Inception: Como Alinhar Pessoas e Construir o Produto Certo

Caroli.org

A Caroli.org, com um excelente time e a integração de pessoas autoras, treinadoras, parceiras e demais colaboradoras, tem como missão principal compartilhar conhecimento e, dessa forma, contribuir para a transformação de um mundo melhor. Veja mais detalhes sobre nossos Treinamentos autorais e exclusivos, nossos Livros e muitos outros conteúdos em nosso Blog.
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