Episódio 45: A Arte da Facilitação

20 dez 2022

A imagem contém a capa do episódio 45 do Podcast Mínimo Viável. Um retângulo com fundo azul claro, com parte da capa do livro que menciona o nome A Arte da Facilitação. O restante da imagem contém os logos da Caroli.org, do Podcast e do Spotify.

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Eu sou o Paulo Caroli e este é o Podcast Mínimo Viável, onde compartilho conhecimento sobre as novas relações de trabalho e, assim, contribuo para a transformação de um mundo melhor.

Você já parou para pensar na importância da pessoa facilitadora dentro de um time? Todas as reuniões que você participa são realmente efetivas? Neste episódio do Podcast Mínimo Viável, você vai conferir um excelente bate-papo com Diogo Riker e Vinicius Silva, autores do novo livro da Caroli.org “A Arte da Facilitação: O Poder da Facilitação e seu Verdadeiro Impacto na Cultura das Organizações“. Na oportunidade, eles trazem mais detalhes sobre a obra e este importante tema da facilitação.

Diogo Riker: Então, o que temos para hoje? Vamos falar um pouquinho do nosso livro, que é A Arte da Facilitação: O poder da facilitação e seu verdadeiro impacto na cultura das organizações. A gente vai se apresentar aqui, vou começar então.

Muito prazer, meu nome é Diogo Riker, sou de Manaus, moro em Manaus, nascido e criado aqui. Já morei um tempo em São Paulo, voltei para cá também. Sou uma pessoa muito orgulhosa dos meus filhinhos que eu chamo. Então, tenho um blog de agilidade – Agile.pub, sou um dos cofundadores aqui da comunidade Agile Manaus e também sou um dos organizadores do Agile in the Jungle, que é um evento, um produto do Agile Manaus, digamos assim, e a gente conseguiu o marco de transformar ele num Scrum Gathering.

Então, ano que vem, provavelmente, no meio do ano, se você não conhece Manaus é uma boa, uma boa desculpa para conhecer a região. E, aí, uma coisa que eu gosto muito é de estar em comunidades compartilhando e aprendendo. Comecei a escrever muitos posts. Com isso, veio a ideia de escrever o livro. Então, tem o livro em que a gente vai falar um pouco mais a fundo.

E um outro marco que eu coloco também é que eu fui um dos um dos tradutores da equipe de tradução do “Liderando para a Felicidade”, do Jurgen Appelo, da gestão 3,0. Então, também é um bom livro aí sobre gestão. Quem quiser, pode procurar na Amazon. E esse sou eu, muito prazer.

Vinicius Silva: Boa. Bom, eu sou o Vinícius. Alguns me chamam de Vini e está tudo certo. Eu venho de um background todo de tecnologia, desde desenvolvimento, desde liderança técnica. Trabalhei com times de fora do Brasil e, falando um pouquinho sobre agilidade, eu, de alguma forma, estive conectado nos últimos anos com o Agile Brasil, que, pelo que eu sei, vai ser em São Paulo no ano que vem. No Agile Trends e na TDC, seja como voluntário, seja como organizador do evento, seja como coordenador de trilha.

Atualmente, têm até algumas pessoas aqui que também fazem parte do Lean Coffee São Paulo, e eu sou uma das pessoas ali do grupo de facilitadores. Para quem ainda não conhece, sugiro bastante que é um ótimo lugar para você exercitar a habilidade de facilitação. Esse Lean Coffee acontece todo o terceiro sábado do mês.

Junto com o Diogo, aqui foi algo que eu me juntei a ele, na verdade, no propósito de escrita do livro. Diferente dele, eu tinha, tenho, não sei ainda, talvez eu tenha que ressignificar isso, mas uma preguiça de escrever em blog. E quando eu vi no caso o propósito de escrever um livro sobre facilitação, de algo que a gente trabalhava junto, a gente compartilhava alguns desafios e por que não me juntar?

Foi onde eu fiz o pedido para ele: cara, eu posso me juntar contigo nisso aí? E, aí, estamos nos últimos tempos trabalhando na escrita do livro, que hoje vocês vêm a conhecer um pouco mais. Ah, e falo de São Paulo, diferente dele lá de Manaus. Então, esse livro foi todo escrito de forma remota. Isso é super importante que vocês conheçam essa informação. Beleza?

Diogo Riker: Mas não é de hoje. E não foi falta de convite? Falta de convite para escrever no blog. Apareceu muito tempo, na verdade, se recusando. Maravilha! E aí, então, falando pouco, essa acaba sendo a nossa abertura. Ouvi dizer também aí que tem um vídeo do Caroli. Então, acho legal trazer aqui. A produção consegue já colocar?

Vinicius Silva: Vi agora a produção.

Paulo Caroli: Opa, Diogo e Vinícius, meus parabéns! O trabalho de vocês ficou maravilhoso! Eu não tenho o livro em mãos ainda. Algumas pessoas já estão recebendo e eu ainda vou receber o meu. Mas, eu li e reli esse livro várias vezes e vocês estão de parabéns. O conteúdo ficou maravilhoso. Eu quero agradecer, em nome da nossa comunidade, esse conhecimento que vocês vêm trazendo para a gente é muito, muito legal! Parabéns! Comemorem, aproveitem essa festa e, mais uma vez, em nome da nossa comunidade, muito, muito obrigado! Abraços.

Diogo Riker: Maravilhoso.

Vinicius Silva: Precisamos, também, registrar nosso agradecimento ao Paulo, que acompanhou desde o início, deu feedback, releu, releu, inclusive falou: gente, corta, está bom livro, está na hora de ir para a rua. E isso fez a gente de fato tomar algumas decisões ali no momento, deixar algumas coisas, talvez, para algumas versões do livro.

Então, a gente já tem algumas ideias em mente e encerrar por essa versão e mandar bala aqui para a gráfica. É todo o trabalho de toda uma equipe. Nós estamos representando aqui toda uma equipe da Editora por trás que tem nos ajudado nessa construção aqui nesse evento de hoje. Também queria agradecer aqui a Bruna e a Carol, que estão aqui por trás, no backstage com a gente.

Diogo Riker: Inclusive, quem já recebeu o livro, eu e o Vini a gente não está nessa situação, a gente não recebeu o livro ainda, mas quem já recebeu compartilha nas redes sociais colocando a #AArtedaFacilitação para a gente estar retuitando e compartilhando, né? Justamente, para fazer ganhar massa nesse tema sobre facilitação.

Então, vamos lá: falando um pouco do livro. Como é que surgiu a ideia do livro e tudo mais? Bom, eu sou meio tagarela, então preciso trazer muito contexto ainda. Então, desde muito cedo eu sempre gostei de reuniões, sempre achei algo muito fascinante. Quando eu era criança e mais novo, às vezes, eu ia no trabalho do meu pai e via ele participar de reuniões e eu achava aquilo fantástico. Ficavam muitas pessoas conversando e tomando decisão, achava aquilo sensacional.

Até que eu comecei a estudar mais sobre isso. Comecei a me aprofundar nisso e tive muito apoio, principalmente, nesse início do FunRetrospectives. Foi bem fundamental na minha vida e comecei a perceber que a gente tem alguns vieses quando a gente fala sobre facilitação. Primeiro, que o mercado acabou olhando o facilitação de uma forma muito mais prática, prática até demais, falando apenas sobre dinâmicas, nesse sentido.

Um outro ponto também que a gente tem olhado muito e que foi o ponto de incômodo foi a falta de literatura na língua portuguesa sobre esse tema. A gente tem muitos bons livros falando sobre facilitação, mas estão todos, a grande maioria, em inglês. Então, a gente acabou tendo isso como premissa.

Comecei a escrever esse livro em 2018, a gente estava trabalhando junto ainda, né Vini? Eu comecei a escrever esse livro, mas fui lançando de forma independente ali, MVP por MVP, a gente ia incrementando capítulo por capítulo e tal, até que consegui lançar em três edições e aí, na quarta, o Vini conversou comigo para a gente participar junto e tal e, aí, a gente fez mais interativo e incremental do que a gente estava trabalhando.

E foi muito isso. A essência não é tão romântica quanto parece, mas ela acaba sendo um pouco mais nessa linha. Muitas coisas do que comecei a falar de facilitação era já no blog ainda ali em 2015, então eu e a minha sócia também, a Jana, compartilha muito. Então, a gente aproveitou todo esse conhecimento e decidiu trazer para a comunidade em forma de livro mesmo, uma forma mais saudável, mais sustentável.

Vinicius Silva: Sim, é o reflexo de todas aquelas nossas experiências, de todas as empresas que nós passamos e que a gente dividia esses desafios. Uma coisa que o Diogo traz é bem importante: quando a gente fala de facilitação, está muito focada em dinâmicas no dia a dia. E, quando a gente começou a procurar, olhar cursos e o que tinha é basicamente nesta linha. Mas será que esta linha é a única que a gente deveria estar observando? E eu comecei a observar isso no dia a dia.

Quando a gente vai participar, eu não sou tagarela igual o Diogo. Era legal, a gente trabalhava junto, que eram os dois tagarelas. Mas, o interessante é a gente começar a ver que a gente acaba puxando nas reuniões, nos encontros que a gente tem, nós acabamos puxando muito dessas coisas, anotando, escrevendo em bullet points e assim já vai sendo acho que mais natural para a gente.

Longe de a gente colocar tudo num livro, sermos perfeitos em tudo o que a gente faz. A gente começa a ter uma atenção diferenciada quanto à facilitação. Tem até uma dessas perguntas no livro que eu tive. Com certeza, você já foi convidado a fazer a facilitação de alguma coisa. E aí, quantas vezes você se perguntou antes: o que precisaria para fazer uma facilitação?

É, simplesmente, eu chegar na hora da reunião, eu não sei quem são as pessoas, nem quem é o público-alvo, não sei qual é o propósito e eu chego lá e facilito? Será que eu não teria que ter alguma mentalidade por trás que sustente até a minha postura durante toda a conversa? Então, a gente começou a entrar nesses dilemas e até trazer algumas provocações que nós vemos hoje no ambiente de trabalho, porque querendo ou não, o jeito que a maioria das pessoas hoje está em um ambiente de trabalhar de casa e trabalhar de casa gerou uma consequência a gente de ter mais reuniões ali e sua agenda lotada e as pessoas saírem no final do dia com a carga cognitiva consumida por tudo aquilo que passou.

E, aí, a gente fala: beleza, mas será que estão sendo efetivas todas aquelas reuniões que você participa no dia? Será que você consegue extrair algo um pouco melhor das interações humanas? Então, é esse ponto que a gente começa a provocar aqui no livro, nas questões ali, dilemas do livro, e acredito que vocês vão se conectar muito com isso.

Quem ainda não leu, quem não comprou e esteja interessado porque têm alguns capítulos ali que vocês vão tirar a foto e mandar, talvez ali para algumas pessoas que trabalham com vocês.

Diogo Riker: O Túlio mandou aqui a famosa facilitação freestyle e que a gente quer evitar. E era muito comum a gente falar, quando falava de facilitação no sentido de ah, mas qual dinâmica eu uso? As pessoas pensaram em conduzir perguntas, mas não sabem qual a melhor dinâmica escolher, seja lá para o momento do time e tudo mais. E isso foi dando margem para a gente aprofundar em questões mais profundas, talvez, questões mais fundamentais ali quando a gente trata sobre facilitação, né?

Alguns dilemas que a gente encontra no dia a dia e a gente fala isso no livro: pessoas facilitadoras – elas devem ser mediadoras de conflito? E esse é um dilema… a facilitadora deve ser neutra nas discussões? Olhando para o dia a dia, ali, para a comunidade, muitos falam que sim e a gente traz até, talvez uma forma um pouco mais controversa, que não, não necessariamente precisa ser neutra. E os motivos você encontra lá no livro da Facilitação.

Vinicius Silva: Entre os dois pontos, Diogo, se você me permite. O primeiro é que em todo o livro a gente não fala o facilitador ou a facilitadora. A gente procura colocar a pessoa facilitadora. Isso é um cuidado para dizer que qualquer pessoa pode ser, independente de gênero, pode sim ser pessoa facilitadora.

E, também, por mais que todo no nosso ambiente de trabalho e pessoas que estão aqui presentes hoje sejam agilistas ou similares a isso, a gente toma cuidado que não é um livro apenas para agilistas, por mais que seja o nosso trabalho hoje. A gente procurou deixar o livro para quem quiser.

Então, se você quer conduzir as interações nas reuniões que você atua hoje, nas agendas que você participa, tranquilo. Não precisa necessariamente ter uma posição de liderança, não precisa ser um chefe, não precisa ser agilista. Então, é basicamente esse o tom que a gente dá no livro.

E o Caroli até compartilhou com a gente que achou super interessante isso: a gente não distingue sobre as pessoas. É mais uma habilidade. A gente acredita que é uma habilidade que todos nós podemos e devemos ter no nosso ambiente de trabalho hoje.

Diogo Riker: Para ser um líder servidor, o que tanto a gente ouve falar e tudo mais. Isso é bem, bem interessante. E, aí, eu acho que a gente pode trazer um pouco da estrutura. Como é que o livro está dividido? Acho que é algo importante para se falar. Então, a gente tem aqui o livro, que está, deixa eu confirmar, com dez capítulos.

Vinicius Silva: Dez, são dez capítulos.

Diogo Riker: O livro está com dez capítulos, sendo desses dez, quatro deles a gente traz a questão bem mais teórica sobre facilitação, então, a gente vai falar, principalmente ali, quem é a pessoa facilitadora? Por que existem reuniões e por que elas são importantes, né? Ainda mais reuniões num contexto remoto, que uma das principais reclamações que costuma aparecer no dia a dia de: nossa, comecei a trabalhar remoto, minha agenda cresceu, lotou e tudo mais.

E por que isso é um problema também? Então, a gente fala muito forte isso na introdução do livro. E aí a gente fala da pessoa facilitadora, do papel da pessoa facilitadora, as habilidades que elas precisam exercer ali enquanto facilitadoras. A gente fala um pouco dos pilares da facilitação: são quatro grandes pilares que sustentam toda uma base de comportamental, vamos dizer assim, como construir boas perguntas? E, para mim, essa é uma das principais ferramentas da facilitação, da pessoa facilitadora.

Bons facilitadores constroem, sabem fazer boas perguntas. E quando a gente começa a trazer esse paradigma de: putz… espera aí… facilitação, não é só a dinâmica, não é só o negócio, o desenho no quadro, ali, todo bonitinho. Porque quando a gente se encontra em algumas situações e, eu vivi isso, eu acredito que o Vini também já viveu e está vivendo, que putz, quando ele vai facilitar para pessoas que tenham alguma limitação, seja de visão, seja de movimento. Então, isso acaba afetando muito a forma como a gente olha para esse tema. Né?

Vinicius Silva: Exato. Esse é até um dos pontos que a gente está pensando, que está no nosso, digamos, backlog para uma próxima versão do livro, uma revisada ou acrescentar um pouco sobre isso. O Diogo e eu a gente acabou tendo a experiência de trabalhar com uma pessoa e eu também já tive experiência em um outro evento fora voltado à acessibilidade.

E uma coisa que comecei a aprender que cor de post-it, às vezes a dinâmica se torna irrelevante para aquela pessoa. O que ela mais se preocupa, principalmente, uma pessoa que tem algum tipo de deficiência, alguma limitação, eu não vou dizer limitação, mas alguma deficiência, ela acaba querendo mais ser incluída, participar, entender o conteúdo da conversa. Isso são algumas coisas que estão previstas aqui para uma próxima versão do livro dadas as nossas experiências profissionais.

Eu acho que hoje quantos de nós aqui passamos por alguma conversa, alguma reunião no trabalho com uma pessoa que possua isso, ou seja, alguma deficiência visual, motora? E a gente só vai aprender quando a gente lidar com esse tipo de situação. E isso é algo que a gente pretende trazer para vocês aqui enquanto conteúdo.

Diogo Riker: Bom, continuando aqui então, falando ainda da estrutura do livro, a gente fala também da facilitação e abordagem sistêmica. A gente entende a reunião como um modelo, uma resposta sistêmica do ambiente de trabalho e como isso impacta reuniões e até a atuação da pessoa facilitadora. E a gente ter esse entendimento é super relevante, porque é através dele que vai permitir com que uma boa reunião conduzida ela impacte a organização como um todo e não ficar apenas terminou a reunião, pronto, acabou o papel da facilitação. Não, não é isso que a gente enxerga.

Então, são os quatro primeiro pontos que a gente tem no livro, os quatro primeiros capítulos. E aí, em seguida, a gente começa a falar coisas mais práticas, trazendo sempre cenários. Então, isso foi uma preocupação que eu e o Vini a gente teve para trazer, de sempre estar trazendo situações, exemplos e quase todos ali, eu acho que 95%, são situações reais.

Acho que, inclusive, a gente pode compartilhar algumas aí onde a gente fala um pouco as principais disfunções de uma reunião? Por que elas acontecem? Aprenda com os nossos erros. E isso para mim é um dos capítulos mais legais. Dicas para se tornar boas pessoas facilitadoras, facilitação remota e comunidades de prática. Ou seja, como utilizar o poder da comunidade para disseminar a facilitação de uma forma muito mais organizacional, muito mais holística.

Então, basicamente, o que a gente vai ter no livro é isso. E, aí, talvez, pensando em próximos passos também, o que a gente tem mais por vir, o que está pela frente, a gente vai começar também uma série de treinamentos focado principalmente no livro, ali, no método que a gente utiliza no livro, porque a gente acredita muito que: beleza, reuniões são importantes, mas têm muitas reuniões inúteis, que poderiam ter um e-mail talvez, né?

E daí? Como é que a pessoa facilitadora consegue se antecipar a isso e consegue, até mesmo, invalidar essas reuniões para que elas não aconteçam? Então, acho que esse é um bom caminho. Um bom ponto que a gente traz ali e é o que a gente costuma falar: não é com dinâmicas que a gente vai resolver esse problema. Dinâmicas são importantes, são, mas não são a essência do negócio.

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Notas do episódio:

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